Podemos imaginar que, de fato, se pensarmos isoladamente no Brasil o pior da crise já tenha passado. A indústria automobilística começa a dar sinais de recuperação, o resultado final do PIB/2008 provavelmente será muito positivo, o 3° trimestre, que foi quando a crise começou não foi afetado...
O problema disso tudo, é o fato de que o Brasil está longe de ser auto-suficiente, aliás, como todos os países nos dias de hoje. Precisamos da saúde financeira dos compradores, especialmente porque com a crise que não passou no resto do mundo, fica mais difícil vender aço, petróleo e comida, coincidentemente os carros-chefe da nossa pauta de exportação. Dessa forma, fica difícil para a Vale, a Petrobras e outras pequenas empresas brasileiras, responsáveis por grandíssima parte do que representa o Ibovespa continuarem garantindo a boa saúde do setor financeiro nacional.
Por outro lado, dá pra imaginar que o pior já tenha passado: o pacote americano foi aprovado, não com os US$900 bilhões que chegaram a ser cogitados, mas com quase US$800 bi, que convenhamos, é dinheiro pra cacete. Como ninguém sabe quanto dinheiro pode ser necessário para resolver o problema, essa quantia, a princípio, parece ser razoável. Agora, se os americanos vão financiar imóveis ou salvar o rabo dos banqueiros, não importa muito, desde que seja feito o que é necessário. Salvar banqueiro, infelizmente, vai além de salvar o sujeito dono de banco, isso porque um citibank quebrando é um fenômeno bastante desagradável pro mundo todo.
Por aqui, fico satisfeito com a política de manter a recuperação do0 salário mínimo.
Se o governo faz isso por altruísmo, capacidade de visão social ou em benefício da candidatura da Dilma é outro fator que não importa tanto. Obviamente um cenário econômico onde a própria população se encarrega de jogar dinheiro na economia é favorável para todo mundo - dos banqueiros às empregadas domésticas - mesmo porque ganhando R$465,00 não dá a ninguém a possibilidade de poupança, o que significa dinheiro entrando diretamente no comércio mesmo.
Aparentemente, a coisa vai se desenrolar como eu e outros respeitados economistas previam: a crise é braba, pode levar mais algum tempo mas passa. E com uma possibilidade até razoável de que aqui passe antes que em outros países, como na Zona do Euro, EUA, Japão, Índia e China.
Nunca antes na história desse país.
Por outro lado, dá pra imaginar que o pior já tenha passado: o pacote americano foi aprovado, não com os US$900 bilhões que chegaram a ser cogitados, mas com quase US$800 bi, que convenhamos, é dinheiro pra cacete. Como ninguém sabe quanto dinheiro pode ser necessário para resolver o problema, essa quantia, a princípio, parece ser razoável. Agora, se os americanos vão financiar imóveis ou salvar o rabo dos banqueiros, não importa muito, desde que seja feito o que é necessário. Salvar banqueiro, infelizmente, vai além de salvar o sujeito dono de banco, isso porque um citibank quebrando é um fenômeno bastante desagradável pro mundo todo.
Por aqui, fico satisfeito com a política de manter a recuperação do0 salário mínimo.
Se o governo faz isso por altruísmo, capacidade de visão social ou em benefício da candidatura da Dilma é outro fator que não importa tanto. Obviamente um cenário econômico onde a própria população se encarrega de jogar dinheiro na economia é favorável para todo mundo - dos banqueiros às empregadas domésticas - mesmo porque ganhando R$465,00 não dá a ninguém a possibilidade de poupança, o que significa dinheiro entrando diretamente no comércio mesmo.
Aparentemente, a coisa vai se desenrolar como eu e outros respeitados economistas previam: a crise é braba, pode levar mais algum tempo mas passa. E com uma possibilidade até razoável de que aqui passe antes que em outros países, como na Zona do Euro, EUA, Japão, Índia e China.
Nunca antes na história desse país.
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